Desde sempre o homem teve a necessidade de se expressar. E lá se vão os desenhos rupestres, os hieroglifos, as cartas, os e-mails, os MSNs… Enfim, seja a época ou a forma, sejam curtas ou longas, densas ou fugazes, líricas ou jocosas, tudo é história! A Palavras ao Vento Literatura criou este espaço para você perder, ou melhor, ganhar algum tempo, lendo reportagens, argumentos, roteiros, contos, crônicas, livros… Tudo que se possa entender como uma boa história.

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Lançamentos

 
 

Capitao MouroCapitão Mouro

Onde se narra a saga do muçulmano Saifudin, construtor das fortificações do Quilombo dos Palmares, e de seu amigo, o judeu Ben Suleiman; do senhor de engenho Epaminondas Conde e de seu amor pelo escravo Gaspar; de Zumbi e de uma de suas mulheres, a branca Maria Paim, tendo por cenário a Capitania de Pernambuco, a Inquisição, a revolta dos escravos e a epidemia do mal-de-bicho. Transcrevem-se diários de bordo dos navios negreiros; explica-se o significado da letra F e da cruz, gravados em ferro em brasa na testa e no peito dos escravos; cita-se a semelhança entre o cruzado Pedro Eremita e o bandeirante Domingos Jorge Velho e a predileção de ambos por carne humana.

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O PEREGRINOO Peregrino

Onde se narra a história de um jovem carpinteiro em busca do enigma que pode revelar o segredo da humanidade; presencia-se a utilização de uma erva que cura todas as doenças; fala-se das cruzadas, dos templários, dos povos da floresta; testemunha-se o encontro final, na Amazônia, com índios árabes, em poder dos quais estaria a solução do enigma; explica-se, antes de tudo, o significado do número 99 que os humanos trazem gravado nas palmas das mãos.

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O ApocalipseO Apocalipse

De como um judeu, um cristão e um muçulmano precisaram decidir entre

Deus e a amizade enquanto assistiam a briga dos três Enviados durante as matanças na invasão do Líbano.

Ou, tudo o que você queria saber sobre a Guerra no Líbano, e tinha medo de perguntar.

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Vozes do desertoVozes do Deserto

É uma viagem pela História de ontem e hoje. Fala das cruzadas, cita aspectos da mitologia grega, hebraica e a Epopeia de Gilgamesh. Relata fatos relacionados a grandes personagens da cultura árabe e islâmica, esclarece por que liberdade e propriedade são incompatíveis e por que Deus criou o alaúde. Fala da relação entre a flauta e o paraíso e de um livro sem começo ou fim cujas letras tinham vida própria. São histórias contadas ao redor do fogo nas noites frias do deserto, onde nasceu o Cavalo de Allah e onde, ainda hoje, santos peregrinam pelas areias salvando vidas. O leitor vai acompanhar beduínos e imazighin, que os ocidentais denominam erradamente de berberes.

O deserto é o berço das parábolas, dos provérbios e das metáforas. São inúmeras as lições que ele ensina. Aprende-se, por exemplo, que o ser não tem limite. É uma essência, circunstancial, e que a verdadeira dimensão da insignificância humana vai além da própria Humanidade. Ali, as vozes do passado advertem: É preciso descobrir a linguagem do Universo.

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